Pomegranate in Freemasonry – its significance

In Freemasonry the pomegranate is the emblem of the spiritual communion that binds the Brethren together during an initiation ceremony in the Lodge and (…)

In nature the pomegranate is native to the Middle East and Asia Minor and has been farmed there since ancient times.

However, it can thrive in a variety of soils and temperatures.

Pomegranates were thought to have aphrodisiac properties in antiquity and Hippocrates lauded its medicinal virtues.

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https://pglm.org.uk/pomegranate-article/

THE MASONIC GLOVES

There is a time-immemorial tradition, both in Masonry and outside it, of the wearing and giving of gloves”

Bernard E. Jones

The function of the gloves is to protect and avoid injury to our hands and skin. The Medieval Knights wore them in fight to have a stronger grip on the sword. Later, their metal version was introduced; called gauntlets, they better protected against blows. The gloves thus took on a meaning of strength, courage and authority, with Kings and nobles also wearing them to affirm their supremacy over the simple folks. But they were also a useful tool for avoiding direct contact with dirty objects and not so hygienic people. Once upon a time In the Catholic Church, even the Pope and high prelates wore white gloves to indicate their chastity, which albeit only a few observed.

In the middle ages, the so-called “sweet gloves”, were gloves saturated with the perfumes of herbs and spices and they served to hide the nasty odour of the skin browned with…dung. They were in use across the Continent by both men and women.

Catherine de ‘Medici, an Italian-born monarch of France, made these fragrant gloves renowned at the Court in the 16th century. She was even accused of poisoning one of her greatest enemies, a Huguenot named Jeanne d’Albret, with a pair of gloves she had gifted him. Centuries later, the French author Alexandre Dumas, spun the story of this poisoning Queen into a historical novel called “La Reine Margot.”

Today the gloves are employed for the more refined purpose of maintaining hygiene and preserving aseptic conditions and to be worn in the most accurate tasks, such as those performed by a surgeon on the human body.

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SOLSTICIO DE INVIERNO Y SU SIMBOLISMO MASONICO

Solsticio , se deriva del latín sol (‘Sol’) y sístere (‘permanecer quieto’).

El solsticio de invierno , de acuerdo con su definición astronómica corresponde al instante en que la posición del Sol en el cielo se encuentra a la mayor distancia angular negativa del Ecuador celeste. Dependiendo de la correspondencia con el calendario, el evento del solsticio de invierno tiene lugar entre el 20 y el 23 de diciembre todos los años en el hemisferio norte, y entre el 20 y el 23 de junio en el hemisferio sur; y en términos más simples, corresponde al día de menor duración del año, y por ende a la noche más larga, lo que marca el inicio del Invierno.

Durante el Solsticio de invierno el Sol se mantiene en la mínima posición en el cielo del mediodía, esto es, alcanza su menor declinación en el Cenit, durante tres días, para luego comenzar su ascenso gradual en el Cenit de mediodía hasta lograr su máxima expresión en el Solsticio de Verano.

Astrológicamente, el solsticio  se define como la época temporal en la que el sol se encuentra en uno de los dos trópicos, en Cáncer o en Capricornio, lo cual sucede respectivamente, del 20 al 23 de Junio, conocido como Solsticio de Invierno, y del 20 al 23 de diciembre, conocido como Solsticio de Verano, respecto del Hemisferio Sur.

Los Solsticios han representado desde tiempos inmemoriales un misterio y, Continue reading SOLSTICIO DE INVIERNO Y SU SIMBOLISMO MASONICO

JACOB’S LADDER EXPLAINED

Jacob’s Ladder is possibly among the most enigmatic and obscure of all the symbols found in Freemasonry. Its  name  can be traced back to a metaphorical allusion in the Bible, but more on this later.

Both the First Degree Tracing Board and the Second Degree working tools (long version) include the Jacob’s Ladder. This symbol can also be found on the Mark Tracing Board, as well as in Holy Royal Arch Chapter.

Thomas Dunckerley , founder of Mark Masonry, is credited with introducing the Masonic emblem of the ladder into the Masonic ritual in 1776. I recommend that you read the interesting  life of this well-known Freemason, but doubtful character, by visiting this page at Tetraktys.

The ancients thought there could be no evolution without previous involution and indeed the Scripts say: “no man hath ascended up to heaven but he who came down from heaven” (John 3.13).

Man is a composite of natural elements that have been assimilated into him; the mineral kingdom is in his bones, the vegetable kingdom in his tissues and the animal world is in his brute impulses and appetite. He’s basically a microcosm; a synthesis of all that is present in the planes of existence beneath him.

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A Acácia para a Maçonaria

A Acácia: planta símbolo por excelência da Maçonaria; representa a segurança, a clareza, e também a inocência ou pureza. A Acácia foi tida na antiguidade, entre os hebreus, como árvore sagrada e daí sua conservação como símbolo maçônico. Os antigos costumavam simbolizar a virtude e outras qualidades da alma com diversas plantas. A Acácia é inicialmente um símbolo da verdadeira Iniciação para uma nova vida, a ressurreição para uma vida futura.

NA LENDA DE H.‘. A.‘.
Ao cair da noite, o conduziram para o Monte Mória, onde o enterraram numa sepultura que cavaram e assinalaram com um ramo de Acácia. Quando, extenuados, os exploradores enviados pelo Rei Salomão chegaram ao ponto de encontro, seus semblantes desencorajados só expressaram a inutilidade de seus esforços. … Caindo literalmente de fadiga, (um)… Mestre tentava agarrar-se a um ramo de Acácia. Ora, para sua grande surpresa, o ramo soltou-se em sua mão, pois havia sido enterrado numa terra há pouco removida. Esse “ramo de Acácia” criou vida própria, cresceu e tornou-se o maior Símbolo do Grau de M.‘. M.‘..

Em outra versão, os M.‘. M.‘. que foram a procura do Mestre H.‘. A.‘. encontraram hiram deathum monte de terra que parecia cobrir um cadáver, e terra recentemente removida; plantaram ali um ramo de Acácia para reconhecer o local. Conforme uma terceira versão, a Acácia teria brotado do corpo do Resp.‘. M.‘. morto, anunciando a ressurreição de Hiram.

Sendo a morte de H.‘. A.‘. uma lenda, resulta evidente que existam diferentes versões, mas o importante é que todas elas coincidem na sua sepultura surgir um ramo de Acácia.

NA BOTÂNICA
A Acácia é uma árvore espinhosa que possui espinhos penetrantes, da família das leguminosas-mimosas, Acácia Dialbata. É dela que se extrai a goma arábica.

acaciaNo texto original grego do Novo Testamento o termo usado é akanqwn (akanthon), que foi traduzido ao português tanto como Acácia ou como acanto, e que também pode significar espinho, espinhoso, etc. Esta palavra grega aparece em várias passagens da Bíblia mencionando a coroa de espinhos e também a árvore conhecida como shittah. A coroa de Acácia espinhosa na cabeça de Jesus é símbolo de sabedoria. Mas como devemos interpretar o gesto dos soldados romanos quando coroam Jesus com espinhos?

Podemos entender como mais um ato de crueldade com sentido unicamente pejorativo ou será que, aparentemente, houve alguém que conhecendo a simbologia encetada no ramo de Acácia induziu à soldadesca a usar este tipo de ramo?

NA ANTIGUIDADE
Em hebraico antigo o termo shittah é usado para Acácia sendo o plural shittin. Os povos antigos tiveram um respeito extremado pela acácia chegando a ser considerada um símbolo solar porque suas folhas se abrem com a luz do sol do amanhecer e fecham-se ao ocaso; sua flor imita o disco do sol. Entre os árabes, na antiga Numídia seu nome era Houza e acredita-se ser a origem de nossa palavra “Huzé”. Também é chamada como Hoshea, palavra sagrada usada num capítulo do R.‘. E.‘. A.‘. e A.‘.. O sentimento dos israelitas pela Acácia começa com Moisés, quando na construção dos elementos mais sagrados é utilizada a Acácia (Arca, Mesa, Altar) devido, principalmente, por suas características de imputrescibilidade. Os Egípcios também a tinham como planta sagrada, mas Maomé ordenou que a destruíssem.

A Acácia é dedicada a Hermes – Mercúrio e seus ramos floridos relembram o hermescelebre “Ramo Dourado”, dos antigos mistérios. Trata-se, efetivamente, da Acácia Mimosa, cujas flores se parecem pequenas bolas de ouro. É a planta de que fala a fábula de Osíris e o Rito Maçônico do Grau de Mestre. Essa planta teria florescido sobre o túmulo do deus, o iniciado, morto por Tifão e que era para fazer reconhece-lo.

NA BÍBLIA

Altar dos Holocaustos – “Farás o altar de madeira de Acácia. Seu comprimento será de cinco côvados, sua largura de cinco côvados e sua altura será de três côvados”. (Êxodo, 27 – 1).

Arca da Aliança – farão uma arca de madeira de cetim (Acácia)… (Êxodo 25:10)Arca-da-Aliança

Mesa dos Pães Propiciais – farás uma mesa de madeira de cetim (Acácia)… (Êxodo 25:23)

Bete-Sita, no hebraico significa Lugar da Acácia, e no Atlas moderno aparece localizado no paralelo 32 e 30’ ao lado do rio Jordão.

A Bíblia é rica em alusões da madeira de Acácia dando para ela usos sagrados (a cruz do sacrifício de Jesus teria sido feita de Acácia) o que, por sua vez a converte em uma árvore sagrada. A Acácia é o Shittah ou Shittim no plural (Espinho em Hebreu), como o Pau de Cetim da Arca da Aliança (Êxodo, 35 e seus versículos).

A Acácia é considerada como árvore sagrada. Moisés, a pedido do Senhor, ordenou seu povo, enquanto descansava no deserto, ao pé do Sinai, usasse a Acácia – Pau de Cetim na fabricação do Tabernáculo e nos móveis nele usados – A Arca da Aliança, a Mesa dos Pães da Proposição, os Varais da Arca, os adornos, etc.moses1

NA MAÇONARIA
Entre os rosacruzes, assim como em alguns ritos maçônicos já desaparecidos, ou de pequena expressão, na Europa, ensina-se que a Acácia teve a sua madeira utilizada na confecção da cruz, onde Jesus foi executado, o que é pura especulação.

Quando o Resp.‘. M.‘. pergunta ao Ven.‘. Irm.‘. 1º Vig.‘. “Sois M.‘. M.‘. ? E o interpelado responde ”A A.‘. M.‘. é C.‘.” ele estabelece de imediato sua qualidade de Maç.‘., o que, equivale a dizer “tendo estado na tumba, e triunfado levantando-me dentre os mortos e, estando regenerado, tenho direito à vida eterna”. A interpretação simbólica e filosófica da planta sagrada é riquíssima e lembra a parte espiritual que existe dentro de nós que, como uma emanação de Deus, jamais pode morrer. A Acácia é, simplesmente, a representação da alma e nos leva a estudar seriamente nosso espírito, nosso eu interior e a parte imaterial de nossa personalidade.

Outra importante significação simbólica da Acácia foi dada por Albert Gallatin Mackey e Bernard E. Jones que ressaltam a Inocência e a iniciação; o grego akakia também é usado para definir qualidade moral, inocência ou pureza de vida. E do Maç.‘., que já conhece a Acácia é esperado uma conduta pura e sem máculas. Estima-se que em 1937 a Acácia nasce em nosso simbolismo junto com a Maçonaria especulativa, sendo a consciência da vida eterna. “Este galho verde no mistério da morte é o emblema do zelo ardente que o M.‘.M.‘. deve ter pela verdade e a justiça, no meio dos homens corruptos que se traiçoam uns aos outros”.

Maçônicamente simboliza Inocência, Iniciação, Imortalidade da Alma (os 3 I.‘.) e Incorruptibilidade, porém na lenda de Hiram simbolizou a Inveja, o fanatismo e a Ignorância. Incorruptibilidade, por isso, foram enterrados os membros de osiris-isis-nepthsOsíris, num caixão de Acácia; Imortalidade, Ressurreição (renovação, metamorfose) de Osíris, Hiram e Jesus; Iniciação, pois a Imortalidade é o apanágio dos adeptos e Iniciados; Inocência, pois os espinhos representam aqueles que não se deixam tocar por mão impuras. Sendo da família da “mimosa” , como a planta “sensitiva”, fecha as folhas ao serem tocadas. Akakia (em grego) quer dizer sem maldade ou malícia. Quando O Maç.‘. diz que a A.‘. M.‘. é C.‘., significa que conhece a imortalidade da alma.
Na história de Jacques Molay, também, surge a citação de que alguns Cavaleiros disfarçados que colocaram Ramos de Acácia sobre suas cinzas quando as mesmas foram levadas para o Monte de Heredom. Três dos quatros Evangelistas a mencionam em seu Evangélio, Mateus (27:29), Marcos (15:17) e João (19:2), ligando-a ao “coroamento de Jesus”.

Concluindo, quando o M.‘. M.‘. responde A.‘. M.‘. é C.‘., significa: Levantei-me do túmulo e saí com vida. Sou eterno, consciente de meu ser como homem livre e regenerado; estou cultivando o desenvolvimento de todas as minhas dificuldades, procurando engrandecer, amar e socorrer meus irmãos que tiverem justas necessidades; estou procurando significar minha existência, fazendo feliz a humanidade; a vida presente é a preparação da futura. A felicidade eterna do homem começará quando ele tiver alcançado a mais profunda paz, que resulta da harmonia e do equilíbrio perfeito, com a Sublime Luz do G.‘.A.‘.D.‘.U.‘..

A Acácia á a árvore da vida. Suas flores cegam, suas sementes matam, as suas raízes curam. A semente é o veneno; a raiz o antídoto.

Autor: Alcinei Feitosa M.‘. M.‘. - ARLS Baluartes do Atlantico, Or de Caraguatatuba (São Paulo, Brasil)

BIBLIOGRAFIA:
1. BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica, 1996;
2. CARTES, Osmar Or:. de São Paulo – SP, www.triumpho.tripod.com.br ;
3. CARVALHO, Assis, O Mestre Maçom;
4. Jose@castellani.com.br
5. VAROLI, Theobaldo Filho, Curso de Maçonaria Simbólica;
6. Portalmaconico.com.br;
7. Agradecimento à assessoria do consultor Ir.‘. Jose Roberto Mira do G.‘.O.‘.P.‘. Caraguatatuba;

The Cowan in Freemasonry

Once in every year,  on a specific date, each Masonic Lodge selects from its skilled Brethren a Mason who will officiate in the capacity of Master.  The process of the installation comprises three parts. To begin with,  the candidate has to come out the winner from a ballot; then he has to swear to  conscientiously discharge his duties and uphold the principles of the Craft. Finally, the departing Master installs him in the Chair of King Solomon. With thatTyler achieved, the new Master concentrates on investing his  Principal and Assistant Officers with the collar and tools of their Station. The Tyler is among those Officers and his place is outside the door of the Lodge because, as his title implies, he has  “to tile”  i.e. to cover, protect and conceal.   The Master will invest him by reciting these words: “(…) your duty consists of keeping off all Cowans and eavesdroppers to Freemasonry and ensure that none shall pass save those who are duly qualified. He then explains to the congregation the symbolical teaching  of the sword and hands the tool to the Tyler. Let us now consider the two characters that the Master mentions to the Tyler.

In the Middle Ages the eavesdropper was a person who spied by hiding in the eaves, i.e. a part of the roof that meets or overhangs the face of a wall in an building.  eavesBut the changes in style and technique that the art of construction has undergone through the course of the centuries, have rendered this now nigh improbable.   We have in consequence come to identify the eavesdropper as that individual who stands by the door of a chamber or leans onto a partition wall, to carry out his [1] devious design. Yet this was just the kind of sneaky work that centuries ago defined the Cowan! His description reads: “a person who lurked under the window (s) of people’s homes and who carried the overheard  conversation from neighbour to neighbour, to the evesdropgreat disquiet of many.”  Through the ages, those two separate figures appear to have blended into one.

The often cowardly nature of the eavesdropper means that the Tyler often meets no difficulty in escorting him away from the lobby of the Lodge,when he catches one in action.  And should the Tyler fail to be on his guard, the suffering that the eavesdropper could bring to Freemasonry only consists in capturing masonic secrets that are audible to him. The Cowan, in Freemasonry,  however, is altogether another matter. He is from a difference plane of jeopardy and attacks a more serious vulnerability.

Bernard E. Jones, in his “Freemasons’ guide and compendium”, calls the Cowan “the most misunderstood of all characters mentioned in the Masonic ritual”. This is certainly the case and not just Masonically speaking.  The reason the Cowan is a misunderstood character lays in there being two of them! The historical Cowan – who is the builder from the ancient operative Masonry –  and the figurative Cowan of our modern and speculative Freemasonry whose profiles are partly listed in this paper.

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Il cammino dell’Iniziato

DAL  GABINETTO  DI  RIFLESSIONE  ALLA  MAESTRIA,  OVVERO : LA TRASMUTAZIONE DELLO SPIRITO

Nel Gabinetto di Riflessione l’iniziando “aspirante” Massone, ancora profano, compie due tipi di “riflessione” : quella mentale che gli consente di stilare il proprio “testamento spirituale” e quella del senso etimologico della parola, ossia un ripiegamento su se stesso come in un ancestrale rito di inumazione, perché qui avviene la Morte del profano e il suo contatto con la Terra della sepoltura, ma è pure qui che comincia la sua “Rinascita”.

Il Gabinetto di Riflessione corrisponde all’ “Atanòr dell’ Alchimista, è il sepolcro tenebroso in cui muore l’esistenza passata dell’iniziando e dove egli rinasce rinnovato; qui si realizza qualcosa di simile alla Creazione, alla Genesi, indicate, queste, nella parola V.I.T.R.I.O.L., l’anagramma della formula ermetico-alchemica “visita interiora terrae, rectificando invenies occultum lapidem”, cioè “visita le viscere della Terra, correggendo troverai la pietra nascosta”, che rappresenta il primo invito alla ricerca, nel silenzio e nella meditazione, dell’Io profondo celato nel Subconscio.

GABINETTOPer ottenere ciò, l’ancora profano deve affrontare l’Iniziazione e deve essere iniziato, cioè deve “entrare”, dal latino IN IRE = ANDARE DENTRO.

Durante il rito di Iniziazione, l’iniziando viene spogliato dei suoi metalli che rappresentano il mondo profano, le passioni e i vizi che lo animano, viene presentato all’Assemblea con parte del petto denudata, segno di franchezza e di sincerità; con una gamba scoperta, segno di umiltà e con al collo un cappio che rappresenta quello che lo può ancora trattenere nel mondo da cui proviene.

L’Iniziazione è un processo destinato a realizzare simbolicamente, ma anche psicologicamente, nell’individuo, il “passaggio” da uno stato inferiore dell’essere ad uno stato superiore : questa è la trasformazione del profano in Iniziato. Continue reading Il cammino dell’Iniziato

The Solstices and the two Saint John

As we all know, the Saints Johns are the Patron Saints of Freemasonry. We are familiar with the phrase: “Erected to God and dedicated to Holy Saints John”, because we all pronounced it when we became Freemasons.
In early Masonry, the feast day of St. John the Baptist was always celebrated by the Craft. In fact, the first public Grand Lodge, the Grand Lodge of England was born on St. John the Baptist’s day, June 24, in 1717 in London. Thereafter, the Grand Lodge of England sponsored great annual celebrations of this day for many years. Eventually the feast of St. John the Evangelist became important as well and many Lodges and Grand Lodges moved the beginning of their Masonic year from June 24 to December 27.
Now, who are those “Saints Johns” that we mention in our Sacred Oath and celebrate every year? They are:  John the Baptist and John the Evangelist.
John the Baptist was an itinerant preacher and a major religious figure mentioned in the Canonical Gospels. He is described in the Gospel of Luke as a relative of Jesus who led a movement of baptism at the Jordan River. Actually, he baptised Jesus himself. Christians commonly refer to John as the precursor of Jesus, since John announces Jesus’s coming.
Christian tradition says that John the Evangelist was one of Christ’s original twelve apostles; Saint John alone remained near his beloved Master at the foot of the Cross with the Mother of Jesus, and took her into his care as the last legacy of Christ (John 19:25-27). He always stood to his Lord and Master by the title with which he is accustomed to indicate himself without giving his name: “the disciple whom Jesus loved”.
Both Saints Johns are special Saints: they share a name, John, and they represent, in some way, the beginning and the end of Jesus: John the Baptist was his old cousin, his master and the man who announced and baptised Jesus. John the Evangelist was the youngest and most beloved of the apostles, the one who Jesus put in care of his mother.
Beginning and end: not a coincidence that Saints John festivities are celebrated in summer and winter solstices.

What are the solstices ?
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The Senior Warden

Of all the appointments to an office which is in the power of a newly installed Worshipful Master  to make, there is none more important than that of the Senior Warden. The choice of the Worshipful Master’s successor, a position of great dignity and grave duties, is one that demands most careful consideration and that  should not be made lightly.

The elevation of a Brother to the position of second officer in the Lodge, should not, as is too frequently the case, depend upon mere  rota that is not accompanied by any evidence of zeal and earnestness in the attainment  of proficiency for command  and ability to teach.

The first duty to the Craft that the Master of a Lodge must faithfully and efficiently discharge is to  determine  where merit should receive promotion and Continue reading The Senior Warden

L’Apprendista e il Catechismo Massonico – Ultima Parte

Prima Parte; Seconda Parte; Terza Parte; Quarta Parte

Il Segreto : “Giuro di non palesare per qualsivoglia motivo i segreti della Libera Muratoria Universale”.

Dell’importanza del segreto massonico il profano imparera’ in seguito i motivi e  se sara’ divenuto veramente pietra levigata, comprendera’ quanta importanza  esso abbia per l’espletamento dei compiti che gli verranno affidati e per il mantenimento dei misteri iniziatici che verra’ scoprendo pian piano nella sua maturazione. I Fratelli che mi ascoltano e leggono, troppo spesso hanno sentito ripetere, anche da me, l’importanza del segreto massonico e la sostanziale differenza che intercorre fra segreto massonico e segreto profano. Qui mi basta ricordare che necessariamente deve essere tenuta segreta una verita’ che deve essere intuita  da ogni spirito e da ogni mente secondo le proprie capacita’ ; verita’ che non sarebbe piu’ tale se fosse svelata !  Una volta prestato e sottoscritto il giuramento massonico, il neofita, nuovo Massone, nuovo Fratello, viene fatto avvicinare all’Ara per l’investitura. Ma e’ in fin dei conti  e’ un’investitura l’atto che ora si sta svolgendo ?

L’investitura

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